sexta-feira, 25 de novembro de 2011

"O degolado"

Conta a lenda que um homem muito bruto gostava de perseguir viajantes que invadiam suas terras. Muitos homens foram mordidos pelos seus cães, ou perseguidos por ele e seus lacaios armados até os dentes, enquanto estes riam e debochavam da cara de medo dos coitados.
Um dia um jovem entrou no território do fazendeiroq ue logo soube da situação pela boca de um de seus trabalhadores e foi a cavalo à caça do rapaz.
Os cães logo encontraram o jovem, que descansava embaixo de uma árvore frondosa próximo a uma cerca de arame farpado que separava a estrada de barro que levava até a cidade. O homem chamou a atenção do rapaz e disse que ele iria pagar o preço por ter invadido sua propriedade, soltando os cães sobre o jovem que gritava enquanto tentava escapar dos ferozes animais. O homem observava alegre ao jovem sendo dilacerado pelos cães.
Nos últimos momentos ele chamou os cães e foi escarnecer o moço que se encontrava caído e empoçado em seu próprio sangue. Ao perder as forças o morimbundo rogou uma maldição sobre o homem, dizendo que ele pagaria pelo resto da eternidade o que havia feito com ele e com os outros viajantes. Logo após ele morreu e foi deixado lá para apodrecer pelo maldoso homem que saiu dali perseguido por um medo incessante.
Meses depois, o homem foi caçar outro viajante, mas desta vez ele não voltou. Os seus empregados encontraram seu corpo pendurado pelo pescoço na mesma árvore em que havia matado o peregrino da última vez. Nenhum de seus cães foram avistados nunca mais. E ninguém teve coragem de retirá-lo dali, pois seus olhos estavam arregalados e cheios de sangue, o que os fazia ficar vermelhos. Deixaram o corpo para a polícia retirar e averiguar.
Apenas no outro dia a polícia chegou ao local. Mas o corpo do homem agora estava no chão e sem a cabeça. Ninguém jamais soube explicar quem havia feito aquilo, pois ninguém teria coragem de ir até aquelas brenhas na escuridão da noite. A cabeça do homem foi encontrada dias depois boiando na enorme lagoa que dá nome à cidade.
Hoje as pessoas têm medo de passar naquele trecho da estrada, que agora é de asfalto, mas ainda passa ao lado da árvore citada na história. Vários relatos afirmam ter visto um homem pendurado na 

"Teddy e a Menina do Corredor"

Era uma vez , um músico e bibliotecário chamado Teddy . Em 2004 , ele estava a navegar na Internet e recebeu um e-mail com uma foto estranha de uma menina fantasmagórica no meio de um corredor . Assim , Teddy ficou encantado com a foto e durante 2 horas olhou para a imagem da menina . Assim, ele acabou por ficar hipnotizado pela menina da fotografia . Naquela noite , o bibliotecário teve um pesadelo.
Sonhou que era um rei e que estava num castelo muito bonito . Desta maneira , Teddy resolveu passear pelos corredores vazios do castelo , quando de repente viu uma rapariga de costas , com os cabelos compridos e disse-lhe:
- Bom dia !
Então , quando a jovem se virou , ele notou que era a menina do corredor , daquela foto estranha e deu um grito . Após este grito , o rapaz acordou e não conseguiu voltar a dormir . De manhã cedo , o bibliotecário foi para o seu trabalho. Ao chegar à Biblioteca , guardou as suas coisas e foi arrumar os livros nas estantes , mas no meio de um dos corredores , ele viu uma rapariga de costas , com os cabelos compridos , e perguntou :
- Posso ajudá–la ?
Assim , a jovem virou-se e Teddy reparou que era novamente a menina do corredor , daquela misteriosa foto .
Assim, o rapaz fechou os olhos e começou a gritar :
- Socorro ! - Ela está aqui !
Então , o segurança da biblioteca e a secretária Beth correram e quando encontraram Teddy, ele apenas disse:
- Ela era a menina do corredor !
O guarda e a secretária Beth estranharam, pois não tinham visto ninguém entrar, mas tentaram acalmar Teddy.
Na hora do almoço , Teddy , foi ao restaurante chinês da dona Kika . Ao chegar ao estabelecimento , ele entrou num corredor e viu novamente a menina do corredor. Este sem palavras, grita.
A dona Kika, perguntou-lhe se estava tudo bem, mas quando o rapaz lhe explicara o sucedido, esta ignorara. Depois de almoço , Teddy voltou ao trabalho, mas como todos notaram que o rapaz estava nervoso , Marilda , a sua chefe deu-lhe a tarde para descansar. Desta maneira , Teddy arrumou suas coisas e apanhou o autocarro.
Tudo corria bem , até que Teddy viu algo estranho no corredor do autocarro
Era novamente a menina do corredor . Assim , o jovem gritou :
- Não !
No entanto, os passageiros do autocarro, não disseram nada.
Ao chegar a casa , Teddy apanhou o elevador que estava a balançar muito e cujas cordas rebentaram . Desta forma o elevador desgovernado caiu com o pobre rapaz lá dentro , que acabara por morrer, sem se dar conta.
Então , o rapaz pensara que estava no corredor do seu andar e saiu do elevador.
Entrou num corredor muito estranho , todo lilás e rosa . Então , de repente , ele viu a menina do corredor e esta disse-lhe :
- Agora , não adianta fechar os olhos, nem gritar por socorro.

"O Mistério Do Trem Fantasma"

Tinham 6 amigos.Eles foram fazer uma festa em casa com seus colegas em uma cidade pequena.Depois que todos foram embora,viu alguém na cozinha,e era a morte."amanhã será a inauguração do trem-fantasma"disse a morte aos garotos "não vão até lá!" Eles não acreditaram e deram risada do homem.Depois que todos foram dormir, um casal resolveu ir até lá ver e ouviram uma voz: "aqui será seu pior pesadelo" e viram várias pessoas cheias de sangue,bruxas, vampiros e outras atrações que deixaram os cabelos deles em pé.Na hora da saída, eles viram uma pessoa com uma faca e morreram esfaqueados.Os outros 4 foram ver com a polícia e um policial agiu misteriosamente quando eles contaram.Depois, eles foram no parque e outro casal resolveu entrar no trem fantasma e ouviram outra voz assim: "Pague para entrar,reze para viver".Do mesmo modo que os outro casal morreu, eles morreram.No mesmo dia,o último casal viu a morte outra vez e ela disse: "Seus outros amigos desapareceram,não é?Saiam daqui agora mesmo!".No dia seguinte, o ultimo casal que sobrou foram com a polícia verificar o mistério do trem-fantasma e o policial disse que quando era criança,muito de seus amigos perderam vida ao ir naquele trem-fantasma.O casal entrou no trem e viu em uma cela, seus amigos todos esfaqueados,feios e com cara de morto vivos,com olhos arregalados,vidrados. Eles saíram de lá chorando e nunca mais foram em nenhum trem-fantasma.

"A Casa Dos Roberts"

Em 1927, Mike estava no quintal de sua casa, brincava com sua bola de basquete, perto da casa dos Roberts, uma família que tinha morrido com suas cabeças decepadas dos corpos. O povo na época comentavam que o senhor Robert tinha matado sua esposa e seus filhos por que a mesma o tinha traído, e queria acabar com todas a lembranças que o fazia lembrar de sua família. Todos comentam que o senhor Robert nunca mais apareceu depois do ocorrido. Alguns falam que se matou enforcado, e o corpo desapareceu. Todas as noites, as famílias que moram perto da casa dos Robert, escutavam barulhos de pessoas pedindo por misericórdia; outros falam que eram seus filhos pedindo para o pai não levar suas vidas, mas Mike não acredita nessa história. Para ele era tudo besteira. Até que um dia ele chamou seu amigo Marcos para entrarem na casa dos Roberts. Marcos aceitou por que também não acreditava em contos de terror. Mike marcou a visita na casa dos Roberts no dia seguinte, à meia noite, junto com Marcos seu amigo, em noite de Halloween. No dia seguinte, Marcos e Mike estavam muitos curiosos para verem como seria a casa dos Roberts por dentro. A caminho da casa dos Roberts, Mike teve um mau pressentimento, como se alguma coisa o avisasse para o mal que viria acontecer. Ele ficou meio assustado, mais preferiu seguir em frente com Marcos. Os dois estavam caminhando pela rua deserta em rumo a casa dos Roberts, quando os dois chegaram na entrada da casa. Mike escutou uma voz de uma mulher uma voz agradável para eles não entrarem na casa dos Roberts, por que ele teria um final triste com seu amigo. Ele sentiu um arrepio no fundo da alma, até pensou em desistir naquele momento, mas ao mesmo tempo seria um covarde. Ao abrir o portão, Mike viu um vulto de um homem alto, mais ou menos um metro e noventa. Ele ficou curioso para saber quem era. Caminhando até a entrada da casa, eles avistaram a porta aberta. Marcos achou muito estranho. Eles pensaram que alguém queriam assustar os dois. Ao entrarem na casa, Mike pressentiu a morte do seu lado, com os olhos lacrimejando, com as suas perna paralisadas, ele sentia que algo de ruim viria acontecer com os dois naquele momento. Ele começou a se lembrar das mensagens que foram enviadas que algo de ruim ia acontecer. Marcos vai até a cozinha para verificar se tinha água, por que sua boca estava muito seca, e não agüentava de tanta sede. Mike preferiu esperar na sala. Por já ter passado mais de uma hora e Marcos não retornara, Mike assustado pensou que tinha acontecido algo de estranho para Marcos demorar tanto e, ao chegar na cozinha, Mike viu Marcos sentado na mesa. Ao seu redor estava cheio de sangue. Ao se aproximar de Marcos, sua cabeça caiu. Mike ficou desesperado, suas pernas não obedecia e, quando olhou para trás, viu um homem com um machado na mão com o pescoço quebrado; seu rosto estava todo deformado, sua pele podre e sem vida e com uma corda amarrado no pescoço - era o corpo do senhor Robert. Mike desmaiou de tanto medo e, quando acordou, esta na cama de um hospital com seu pai. Ao se lembrar do amigo com a cabeça degolada Mike fica desesperado. Com o passar do tempo, ele se lembra que quando viu o corpo do senhor Robert, viu um espectro de uma mulher. Até hoje ele acha que foi a mulher do senhor Robert que salvou sua vida. Mike, com o passar do tempo, ficou louco e acabou se suicidando com um tiro fatal em sua cabeça.

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

"Mulher da Meia-Noite"

A Mulher da Meia Noite, também Dama de Vermelho, Dama de Branco, é um mito universal. Ocorre nas Américas e em toda Europa. É uma aparição, na forma de uma bela mulher, normalmente vestida de vermelho, mas pode ser também de branco. Alguns dizem, que é uma alma penada que não sabe que já morreu; outros afirmam que é o fantasma de uma jovem assassinada que desde então vaga sem rumo. Na verdade ela não aparece à meia-noite, e sim, desaparece nessa hora. Muito bela, parece uma jovem normal. Gosta de se aproximar de homens solitários nas mesas de bares noturnos. Senta com eles, e logo os convida para que a leve para casa. Encantados com tamanha beleza, todos topam na hora. Entretidos, logo chegam ao destino. Parando ao lado de um muro alto, ela então diz ao acompanhante: "É aqui que eu moro...". É nesse momento que a pessoa se dá conta que está ao lado de um cemitério, e antes que diga alguma coisa, ela já desapareceu. Nessa hora, o sino da igreja anuncia que é meia noite. Outras vezes, ela surge nas estradas desertas, pedindo carona. Então pede ao motorista que a acompanhe até sua casa. E, mais uma vez, a pessoa só percebe que está diante do cemitério, quando ela com sua voz suave e encantadora diz: "É aqui que eu moro, não quer entrar comigo?". Gelado, da cabeça aos pés, a única coisa que a pessoa vê, é que ela acabou de sumir diante dos seus olhos, à meia-noite em ponto. A Mulher da Meia Noite - Notas complementares: Nomes comuns: Moça de Branco, Noiva de Branco, Mulher de Branco, Fantasma da Estrada, Sapatos Vermelhos, Mulher de Duas Cores (Minas e São Paulo), Alamoa (Fernando de Noronha), La Llorona (México), Paquita Munhoz (Região dos Andes), La Sayona (Venezuela), etc. Origem Provável: É um Mito universal. Na América Hispânica, no tempo da colonização Espanhola já era conhecido. Existem versões semelhantes, Na América do Norte e Europa. Em São Paulo e Minas, há relatos que mencionam uma aparição que veste sempre roupas de duas cores. Branco com Preto, Vermelho com Azul, Azul com Amarelo, etc. Em Fernando de Noronha é uma Loura que, depois de atrair suas vítimas, diante delas, se transforma em um horrível esqueleto. No México há uma versão local, La Llorona, que é uma mulher que afogou seus dois filhos e depois se suicidou. Então perambula chorando, ora pelas beiras de rios em busca deles, ora pelas estradas pedindo carona com um bebê no colo. Quando entra no carro, dá para ver que é uma assombração com o seu rosto de caveira. Para muitos se trata de uma noiva, que na noite do seu casamento, quando se dirigia à igreja, foi atropelada. Era uma noite de sexta-feira. Então nas noites de sexta, ela volta à estrada vestida de noiva e pedindo carona. Já dentro da cabine do carro, ela se dissolve, vezes como cera derretida, vezes como fumaça.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

"Lágrimas de Sangue"

Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo mais que se vestia como uma vampira, seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu modo de se vestir ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos o vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões ela foi embora no dia seguinte como de costume voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”, porem aquele dia ela estava angustiada mais do que o normal e nas mãos estava carregando algumas rosas cujo espinhos haviam ferido suas mãos já acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada. Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela respondeu a ele “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca, porem no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali. No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi ate o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. Um dia desses algumas amigas foram visitar o tumulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu tumulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o tumulo dela ele respondeu que não, pois depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, pois era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu tumulo mais logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porem escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue. O vigia não acreditou muito mais no dia seguinte foi ao tumulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no tumulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no tumulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo e assustado saiu do emprego e dizem que desse dia em diante quando o dia se torna noite vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue e o novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério e que todos os dias o dia todo ele a ouve conversar e que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirmando que a viu chorando lagrimas de Sangue e a amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora com o mesmo costume da garota morta vai todos os dias ao cemitério visitar seu tumulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

" A Casa que Sangrava "

 

''A casa que Sangrava''
Um casal muito feliz com uma filha de 6 anos estava procurando uma casa para morar. Depois de muito procurar, acharam uma muito boa e com um ótimo preço, mas a casa era meio estranha, tinha as paredes meio podres e haviam duas facas cruzadas parecidas com foices penduradas em uma das paredes. Os pais estranharam, mas no fim não deram tanta importância, pois imaginavam que a casa devia ter sido de lenhadores ou algo assim... Tudo parecia bem, a não ser por um detalhe: a filha do casal dizia que escorria sangue pelos buracos da parede, pelo chuveiro, por todos os lugares. Ela tinha um gato que simplesmente adorava. Um dia, quando foi dar leite ao animal, a menina o encontrou estraçalhado em um canto da parede com uma faca em forma de foice cravada em sua barriga; exatamente como uma das facas que estavam penduradas na parede. Quando o pai da menina foi verificar na parede, só tinha uma faca. Noutra ocasião, a menina foi pegar água na geladeira e viu lá dentro uma mão humana. Toda série de eventos estranhos e bizarros aconteciam naquela casa. A menina começou a ouvir passos na casa, via vultos e ouvia vozes agoniantes. Os pais preocupados com a filha, resolveram investigar o passado da casa, e descobriram que a casa pertencera a um casal de idosos que nunca tiveram filhos. Um dia, o marido, cansado da esposa, a matou botando veneno em seu leite e depois a cortou em pedaços e enterrou cada pedaço em um lugar da casa. Apavorados, os pais resolveram se mudar daquele terrível lugar, mas levaram 1 mês para encontrar outra. Mas nesse meio tempo, a personalidade da filha começou a mudar. Arrancar a cabeça , as mãos, as pernas de suas bonecas e matar pequenos animaizinhos se tornou seu passatempo preferido. A menina fazia de tal forma que os pais sequer desconfiavam. Depois de um mês, a família se mudou para outra casa recém construída, totalmente nova. Passaram-se nove anos, e a menina, agora uma adolescente, continuava estranha. Um dia, como se estivesse sendo guiada por uma força sobrenatural, pegou por entre sua roupas, uma das facas em forma de foice, que ela tinha levado consigo da outra casa sem que os pais tivessem visto, foi em direção do quarto dos pais e matou-os de forma violenta. Depois disso, seus olhos ficaram azuis, e o engraçado é que a menina não tinha os olhos azuis, seus olhos eram pretos. No outro dia, quando a polícia chegou, atendendo ao chamado dos vizinhos que ouviram muitos gritos vindos de lá, encontrou os pais mortos na cama e a filha no quarto dormindo profundamente. Quando ela acordou, a polícia já tinha levado os corpos e disseram pra ela que a levariam para o juizado de menores, dizendo-lhe que tudo ficaria bem. A menina então, começou a arrumar as suas coisas e a última coisa que botou foram as facas em forma de foice e o jornal que mostrava a pobre idosa assassinada pelo marido. A menina olhou pra ela, fez carinho na foto com as mãos e fechou a mala. Detalhe apavorante: a falecida senhora tinha os olhos azuis, tão azuis quanto ficaram os olhos da menina...

"A Casa do Medo"


No século XX, no interior do Amazonas havia um casal e três filhos, a mais nova de 8 anos, uma de 13 e um menino de 15 anos. O casal estava à procura de uma casa nova e para isso eles decidiram mudar para a cidade de Manaus, e assim foi, no outro dia de manhã cedo eles estariam arrumando suas coisas e foram. Quando chegaram à cidade, eles foram procurando uma casa e por fim encontraram uma casa meio antiga. O casal viu a casa e gostaram e compraram. Tudo ia bem, pegaram as malas que estavam no carro e entraram na nova casa, foram olhar tudo, a cozinha, a sala de estar... Tudo. E por fim subiram para o 2º andar para ver os quartos, tinham 4 quartos, a direita tinha o quarto de casal para os pais e perto o quarto para a Clara (8 anos) . À esquerda mais dois, o maior para a Jéssica (13 anos) e mais um pouco longe o quarto de Lucas (15 anos). Passou o tempo e foram, descer para jantar (já era de noite), o casal fez a comida enquanto os filhos estavam na sala. O mais velho Lucas decidiu contar historias de terror, ele contou sobre uma mulher que foi assassinada na própria casa e ele diz que o fantasma dessa mulher ainda assombra a cidade e detalhe: foi em Manaus mesmo! Depois disso o casal chamou os filhos para jantar e a família começou a conversar... O jantar acabou e toda a família foi para os quartos dormir. Mas, quando deu meia-noite as crianças começaram a ouvir barulhos estranhos vindo da cozinha, o barulho era de pratos quebrando e Jéssica decidiu: ‘vamos descer pra ver que barulho é esse?’ e então foram, mas Clara, a mais nova não gostou muito da idéia e a irmã foi segurando a mão dela e assim foram. Mas quando chegaram não viram nada de estranho e os pratos estavam nos seus devidos lugares, então subiram, mas desta vez foram dormir no quarto de Jéssica que era maior e ficaram todos juntos. Até que pegaram no sono, mas aí ouviram passos vindo lá de perto e a mais nova acordou e disse ‘eu vi uma mulher passando’, e os irmãos não acreditaram, pensaram que era para deixá-los assustados. Amanheceu o dia e as crianças foram passear e encontraram um homem passando pela rua e a Jéssica perguntou: ‘Você sabe alguma coisa dessa casa?’ e o homem falou: ‘sim, a antiga dona, Catarina morou aqui por muitos anos, ela foi assassinada aqui mesmo na casa dela, era um dia qualquer e um ladrão entrou na casa e ela tentou reagir e ele a matou, só um ano depois o seu corpo foi descoberto e o seu espírito ainda está nessa casa para se vingar’. Depois dessa história eles chegaram a uma conclusão: de que os barulhos que eles ouviram eram do fantasma da Catarina, foram falar para os pais, mas eles não acreditaram... Anoiteceu e eles se reuniram de novo no quarto de Jéssica e ficaram esperando dar meia-noite (o mesmo horário que o fantasma apareceu), quando deu a hora os barulhos começaram, mas dessa vez, o barulho dos pratos quebrando vinha acompanhado com o barulho de portas batendo e quando de repente a janela se abre sozinha e bate um vento forte no quarto e um vulto passa por perto das crianças e a mais nova disse: ‘era desse fantasma que eu tava falando!’, depois disso eles saíram correndo e foram se esconder na sala de televisão trancou a porta e ficaram debaixo da coberta de tanto medo. O tempo foi passando até que eles dormiram, o dia clareou e os pais foram à procura dos filhos e foram na sala e bateram a porta e os filhos foram chorando com os pais assustados. Nesse mesmo dia, o pai das crianças foi falar com o mesmo homem que eles tinham ido perguntar sobre a casa e o homem afirmou o que antes tinha falado e então o pai das crianças decidiu: ‘vamos ir embora dessa casa hoje mesmo!’. Chegou em casa, falou com a esposa e imediatamente eles arrumaram as coisas e foram embora. Compraram uma casa em um condomínio fechado e nunca mais passaram na rua daquela casa assombrada e tudo voltou ao normal, não tinha mais barulho de portas batendo, janelas abrindo sozinhas e pratos quebrando, a casa fechou e depois desse dia nunca mais foi habitada por ninguém e o espírito da mulher permanece na casa até hoje. Essa história é real e o espírito dessa mulher ainda vive lá nos dias de hoje depois de 100 anos...

" A Casa no Bosque e a Flor "

"A Casa no Bosque e a Flor"
Éramos muitos amigos eu Carlos Caroline e Felipe... Eu e Felipe éramos namorados e Carlos e Caroline também! Tínhamos quinze anos na época, adorávamos ir ao bosque e ir ao lago nadar! Íamos todos os dias na mesma hora. Certo dia fomos no bosque quando chegamos lá Caroline disse que ia colher algumas flores entrou no matinho e pegou varias flores havia uma que brilhava como se fosse uma estrela, ela achou linda e resolveu colocar no cabelo. Fomos ao lago, nadamos e quando cheguei em casa estava exausta e fui dormir, no dia seguinte fomos mais uma vez ao bosque só que tinha uma coisa de diferente, havia uma casinha pequena de madeira perto do lago! Resolvemos entrar quando entramos ficamos loucas com tamanha beleza da casa por dentro!Caroline e Carlos quiseram passar a noite por lá, eu e Felipe voltamos para casa e fomos assistir tv. No dia seguinte matamos aula para ir ao bosque ver se estava bem com Caroline e Carlos. Quando chegamos lá, uma surpresa: estavam na cama pelados, acordamos eles e Caroline ainda com a flor na cabeça falou: 'que merda queria que a escola desabasse e que morressem todos lá! Nos arrumamos e fomos á escola quando chegamos lá a escola estava detonada e todos mortos. Todos falaram que a escola tinha recebido uma mulher loira, apos a sua saída tudo havia desabado! Muitos dias depois Caroline estava se sentindo mal fez o teste de gravidez e deu positivo! Ela resolveu contar a seu pai e ele a xingou muito e a mandou embora! Triste e desamparada Caroline disse: 'queria que ele morresse e fosse para o inferno' eu falei: ' não brinca com essas palavras'! Ela foi ao bosque e resolveu morar lá quando foi olhar onde estava a flor ela viu que a flor ainda continuava linda e que não murchava nunca! Passou um tempo recebeu a noticia que o seu pai havia falecido diziam por ai que uma mulher loira havia saído de sua casa na hora que seu pai morreu! Caroline chorou muito e voltou ao bosque disse que não devia ter dito aquilo! Eu estava percebendo que havia alguma coisa de estranha naquela flor! Chegou a hora do nascimento do filho de Caroline nasceu em minhas mãos! Foi um momento mágico! Carlos havia desaparecido e Caroline falou: 'queria que ele morresse me engravidou e agora some' A mãe de Carlos veio até nós e nos deu a noticia que Carlos havia sido atropelado por uma mulher loira sem numero na placa! No mesmo dia Caroline estava estressada e disse para seu bebe: 'cala a boca não agüento mais ele começa dormir e não acorda mais! Caroline estava sozinha e disse: ' cadê minha mãe nesse momento ela morreu para mim! Chega noticia que sua mãe tinha sido assassinada por uma loira que fugiu! Caroline exclamou: Sua loira idiota porque que você esta fazendo isso com minha vida e com minha família? Uma voz veio da flor e disse: ' Você me possuiu e eu faço tudo o que você ordenar me libertou e sou a sua escrava'! Sou a sua consciência e não devia falar essas coisas às vezes desejos se tornam realidades' então me leve junto com minha família ou traga ela de volta me leve junto a eles! de repente da flor saiu uma loira e a matou! Às vezes eu sonhava com Caroline me dizendo que estava me esperando e que estava feliz com sua família! Depois desse dia minha cabeça ficou confusa e minha vida triste.
"Foi Contada Como Se Tivesse Acontecido Comigo Mas Nao Foi..."

"A Boneca de Porcelana"

Em certa noite,uma garota chamada Helena Arrumava suas malas para ir viajar para uma ilha paradisíaca com sua mãe,já que seu pai havia morrido há 2 meses atrás,e para ocupasse sua mãe lhe disse que iam viajar,Helena estava mesmo muito ansiosa,já que nesses últimos 2 meses a garota havia ficado muito tempo em casa sem sair.Helena sozinha em casa fazia as malas,como tinha apenas 9 anos adorava brinquedos,sua mala havia muitos brinquedos entre eles,uma boneca de porcelana,mas que ela não se recordava de onde havia ganhado e nem de quem,mas se impressionou com a linda boneca.Mas tarde a garota decidiu descer para tomar um copo de leite , pois tinha esperado sua mãe até tarde e lembrou que tinha que acordar muito cedo para poder ir viajar , então decidiu dormir.Pegou seu leite e então foi tomá-lo em seu quarto , quando estava subindo ouviu vozes suaves a chamando, Helena pensava que era coisas de sua cabeça pois estava com muito sono , então decidiu não ligar.Quando chegou em seu quarto, sua mala tinha sido revirada e percebeu que sua boneca que tanto tinha gostado não estava mais lá. Helena sentiu que estava sendo vigiada e resolveu ir a sala para ligar para sua mãe,achando que havia entrado um ladrão em sua casa,quando tirou o telefone do gancho percebeu que estava mudo,mas ouvia alguém a chamando novamente,Helena viu que o telefone estava fora da tomada,Quando virose sentiu uma dor em sua mão,quando pois se a olhar sua mão,ela estava cortada e com pedaço de porcelana entre os dedos.Subiu ao banheiro para lavar sua mão e viu sua boneca ao lado da pia com um belo sorriso para ela, ensanguentada e sem uma parte do seu braço.Helena saiu correndo,foi tentar abrir a porta da sala para avisar ao seu vizinho Gabriel mas à porta estava fechada , e a boneca com a chave na mão dando gargalhada e dizendo ... - Você nunca irá sair daqui viva ! Misteriosamente dois quadros da parede caíram sobre Helena , e que a deixou inconsciente.A boneca andou até a cozinha e pegou uma faca e esquartejou Helena.E a executou. Quando a mãe de Helena chegou,viu a boneca dizendo a Helena já morta : Viu eu lhe avisei que nunca sairia daqui viva. A pobre mãe da garota que já havia enfrentado a dor da perda de um parente muito próximo,seu marido,tinha que enfrentar a dor de perder a razão de seu viver,Helena,sua amada filha. Ligou para o Samu e para a policia quando contou essa história a polícia deduziu que ela estava em estado de choque e que era louca então a mãe de Helena foi internada em um hospital . Dizem até hoje que a boneca de porcelana vaga sozinha pelas lixeiras esperando que alguém a encontre e a mãe de Helena se suicidou,pois não aguentava mais ficar sem sua querida filha.

"Jogo do Compasso - A Lenda"

Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro.
Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas.
Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se ruiniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão.
Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais.
Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato.
Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não.
Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem.
Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério.
Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas.
Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles.
Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas."
Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe.
Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice.
Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando.
Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair.
Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina.
Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo.
Dez anos se passam.
Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado.
Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida.
Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas.
Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade.
Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos.
Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado.
Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura.
Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir.
Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário.
Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo.
Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa.
Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta.
A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão. Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha.
Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele.
Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido.
Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado.
Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira.
Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre.
O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre.
O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça.
E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.

"Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho) versão 2"

Dia desses eu assistia TV e revivi um episódio, lá dos remotos tempos de primário. Era a série Sobrenatural - supernatural. Neste dia o episódio foi sobre a Bloody Mary.
Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra à meia-noite diante do espelho do banheiro, 3 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão no banheiro. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa garota que, após um terrível acidente de carro, teve seu rosto completamente desfigurado.
Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que zombavam de sua aparência.
Há um caso famoso de uma jovem nova-iorquina que dizia não acreditar na lenda, mas após realizar a “mórbida brincadeira”, levou um tombo (é o que os familiares dizem), quebrou a bacia e foi encontrada em estado de coma. A jovem ainda vive nos EUA, mas sua identidade é um sigilo absoluto.

"Bloddy Mary (A Bruxa do Espelho)"

Em 1978, o especialista em folclores, Janet Langlois, publicou nos Estados Unidos uma lenda que até hoje aterroriza os jovens do mundo inteiro, principalmente da América. Trata-se de Bloody Mary, conhecida também como A Bruxa do Espelho, um espírito vingativo que surge quando uma jovem, envolta em seu cobertor, sussurra, à meia-noite, iluminado por velas. diante do espelho da casa de banho banho, 13 vezes as palavras Bloody Mary. Segundo a lenda, o espírito de uma mulher cadavérica surge refletido no espelho e mata de forma sangrenta e violenta as pessoas que estão na casa de banho. Há quem diga que Mary foi executada há cem anos atrás por praticar as artes negras, mas há também uma história mais recente envolvendo uma bela e extremamente vaidosa adolescente que, devido a um terrível acidente de automóvel, ficou com a face completamente desfigurada. Sofrendo muito preconceito, principalmente de seus amigos e familiares, ela decidiu vender a alma ao diabo pela chance de se vingar dos jovens que cultivam a aparência.

"O fígado de Maria Ventura"

Esta lenda é muito contada nos acampamentos.É uma lenda que ocorreu mais ou menos em 1945 na cidade onde moro (Ribeira Grande, ilha de S. Miguel, Açores).Vou contar-lhes a lenda:O marido de Maria Ventura, de nome José, foi trabalhar no moinho, pois era moleiro.Maria Ventura costumava fazer-lhe um saboroso fígado de porco para almoçar. E nessa mesma tarde resolveu fazer esse petisco para o seu marido. Foi ao supermercado e comprou o fígado. Cozinhou-o, pôs a mesa, mas o marido nunca mais voltava para almoçar e como Maria Ventura estava cheia de fome, comeu o fígado.Só então, é que reparou que não tinha deixado nada para o seu marido e como era pobre e havia gastado o dinheiro todo foi ao cemitério. Por sorte (ou azar) de Maria Ventura, estava havendo um funeral. Depois do velório, Maria Ventura roubou o fígado do morto.Chegou a casa, cozinhou-o e serviu-o ao marido.
- Está muito bom! - exclamou José. - Não queres um bocadinho?!
- Não. - respondeu ela, pois já havia comido, e ainda por cima, o fígado era de uma pessoa morta.Tudo correu normalmente até que foram dormir.Maria Ventura deitou-se e passados mais ou menos duas horas, ouviu uma voz:
- Maria Ventura, dá-me o meu fígado!Maria Ventura pensou tratar-se de uma ilusão sua, pois tinha ficado um bocado transtornada, por ter roubado um fígado a um morto.Mas a voz falou de novo:
- Maria Ventura, estás a ouvir-me? Quero o meu fígado!Maria Ventura ficou assustada e abanou o marido:
- José, ouviste, José?- O quê? - perguntou ele, ensonado.- Uma voz, José! - respondeu ela, apavorada.
- Não. Tu deves estar a sonhar. - disse José.Maria pensou nisso mesmo, mas voltou a ouvir a voz:
- Maria Ventura, dá-me o meu fígado, olha, que eu estou mesmo em frente à porta da tua casa!Maria Ventura abanou de novo o marido.- Ouviste a voz, José?- Qual voz, mulher? Deves estar a alucinar. - resmungou o homem. - Agora, deixa-me dormir.Quando Maria Ventura, tentou adormecer, ouviu a voz de novo, mas esta estava ainda mais furiosa:- Maria Ventura, quero o meu fígado, olha, que eu estou mesmo em frente à porta do teu quarto!Maria abanou de novo o marido:
- José, a voz outra vez!
- Deixa-me dormir, Maria. - rosnou o José.
Maria tentou adormecer, mas ouviu a voz a gritar, furiosamente:
- Maria Ventura, quero o meu fígado, olha, que eu estou mesmo dentro do teu quarto!
Maria Ventura pensou estar a alucinar e desta vez não ligou e nem abanou o marido.Na manhã seguinte, quando acordou, José, viu com horror que a seu lado, a sua mulher estava morta, com o ventre cortado e sem o fígado.

"Inveja Mortal"

"Inveja Mortal"
Clara era a miúda mais bonita e popular da escola. Certo dia, apareceu a Raquel que era muito mais bonita que a Clara e tornou-se mais popular. Elas eram da mesma turma, e, por coincidência, viviam no mesmo prédio.


A Raquel vivia no 9º andar e a Clara no 10º. As duas frequentavam também a mesma aula de natação e a Raquel, embora se esforçasse por aprender, ainda não sabia nadar muito bem. Começou então a afogar-se e gritou por socorro a Clara. Mas esta, roída de inveja, só esticou o braço e foi-se embora, deixando a outra entregue ao seu destino. Raquel acabou por morrer. Um ano depois, Clara ia a caminho de casa, entrou no elevador e este parou exactamente no 9º andar.
Era, na realidade, onde Raquel morava. Começou a subir e a descer, e caiu. Clara ficou sem o braço que tinha esticado a Raquel e paralítica para sempre. Certa noite, Clara estava no seu quarto, deitada na cama e Raquel apareceu no espelho, sorridente, e com o braço que Clara tinha perdido e a escorrer sangue.
PS: Quando alguém precisar da tua ajuda, não hesitesem auxiliá-la! Não se sabe o que poderá a acontecer...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

"Banheira de sangue"

"Banheira de Sangue"
Luísa tinha tudo para ser a rapariga mais popular do colégio. Era bonita, extrovertida, alegre, amiga e namorava com o rapaz mais giro da escola! No entanto, tudo mudou com a chegada de Daniela. Esta jovem conseguia ser ainda mais alegre, mais extrovertida, mais interessante e mais bonita. Depressa conquistou o coração de Ruca, o namorado de Luísa e, a partir desse momento, tornou-se a rapariga mais popular do colégio. Luísa foi esquecida por todos e passou a andar sempre sozinha. Frustrada e já não aguentando mais a situação (pois estava habituada a ser o centro das atenções), começou a fazer planos maquiavélicos. Um dia, quando estava em frente ao espelho da casa-de-banho, pensou: - Estou farta da Daniela, quem me dera que ela morresse! No momento em que ia a sair, a torneira da banheira abriu-se sozinha. Pensou que talvez estivesse mal fechada e, mais tarde, chamar um encanador... Mas o líquido que escorria da torneira, não era água... mas sim rios de sangue!!! A jovem, assustada, correu a chamar ajuda. Após desmontarem a banheira, qual não foi a surpresa de todos quando descobriram o corpo de Daniela mutilado. Até hoje, Luísa sente-se culpada pela morte da colega, uma vez que sentiu uma enorme inveja da rapariga e recorda-se de ter sido ela mesmo, a desejar-lhe este fim trágico, quando se encontrava, sozinha, em frente ao espelho.

"O preço da fama"

Um dia a Clara foi às aulas com um sorriso enorme na cara: Tinham-na escolhido para ser protagonista num filme de terror! Toda a gente conhecia esse filme porque, desde que começou a ser feito, dois dos seus protagonistas morreram numas estranhas circunstâncias. Mas a Clara não se importava, só queria ser famosa! Um dia chegou a casa dela um embrulho e ela abriu-o: dentro só havia uma boneca de trapos igualzinha a ela, mas sem olhos! Os seus pais ficaram super preocupados, mas a Clara pensou que era uma brincadeira de mau gosto, portanto atirou a boneca para o lixo e foi dormir sem se preocupar muito. Quando as filmagens começaram, a Clara já não se lembrava do sucedido, até que numa cena perigosa na qual tinha que fugir do fogo, os bombeiros não conseguiram apagar as chamas e a Clara queimou a cara e ficou cega! Fechada em casa durante muitos meses, descobriu que aos anteriores protagonistas lhes tinha acontecido a mesma coisa! Alguém que queria ser actriz estava a fazer vodu a todas as raparigas que lhe roubavam o papel.

"O banheiro da escola"

"O Banheiro da Escola"
Um dia a Clara foi às aulas com um sorriso enorme na cara: Tinham-na escolhido para ser protagonista num filme de terror! Toda a gente conhecia esse filme porque, desde que começou a ser feito, dois dos seus protagonistas morreram numas estranhas circunstâncias. Mas a Clara não se importava, só queria ser famosa! Um dia chegou a casa dela um embrulho e ela abriu-o: dentro só havia uma boneca de trapos igualzinha a ela, mas sem olhos! Os seus pais ficaram super preocupados, mas a Clara pensou que era uma brincadeira de mau gosto, portanto atirou a boneca para o lixo e foi dormir sem se preocupar muito. Quando as filmagens começaram, a Clara já não se lembrava do sucedido, até que numa cena perigosa na qual tinha que fugir do fogo, os bombeiros não conseguiram apagar as chamas e a Clara queimou a cara e ficou cega! Fechada em casa durante muitos meses, descobriu que aos anteriores protagonistas lhes tinha acontecido a mesma coisa! Alguém que queria ser actriz estava a fazer vodu a todas as raparigas que lhe roubavam o papel.

"O Tabuleiro da Verdade"

Naquela noite, a Paula e os seus amigos entraram num colégio abandonado para jogar ao tabuleiro da verdade. Queriam chamar espíritos! Quando entraram, alguém começou a chamá-los e a dizer que marcaria as suas vidas para sempre. «Qual é o teu nome?», perguntou o Teodoro em voz alta.
«Alma», respondeu alguém do além. «Queres falar connosco?», continuou o Teodoro.
«Sim, mas aqui não, na sala H». E desapareceu! Olharam uns para os outros com caras assustadas, mas foram ver onde ficava a sala. Era na cave. «Alma, estás aí?», perguntaram. «Sim, estou aqui», respondeu. «Porque é que nos trouxeste para aqui?», perguntou a Paula. «Para me vingar». Os rapazes assustaram-se, atiraram ao ar o tabuleiro e tentaram fugir, mas a porta estava fechada. De repente, sentiram um arrepio e naquele instante viram uma mulher queimada. Parecia um diabo... Ela atirou-se para cima da Paula! Agarrou-a e disse: «Mata um dos teus amigos, só assim descansarei em paz». A Paula gritou que nunca faria isso... e a mulher atirou-a contra a parede. Estava zangada e acabou por atacar toda a gente... No dia seguinte o contínuo da escola encontrou o grupo todo banhado em sangue. Ainda estavam vivos. Já recuperados, descobriram que aquela mulher tinha morrido num incêndio, porque ninguém tinha ido até à cave para a salvar...

"O Canavial"

No interior de Minas Gerais muitos "causos" misteriosos são contados .


Um causo muito estranho aconteceu numa cidadezinha, cuja fonte de renda era a cultura de cana de açúcar. Das grandes fazendas aos sítios, a única coisa que se via eram grandes roças de cana.


Numa dessas fazendas, que abrigavam colonos de toda parte do país, conta-se que um casal de nordestinos chegou e pediu emprego. Além do emprego, deram a eles um casebre, próximo a roça, para que morassem.


O casebre era bem isolado dos demais, pelo fato de ser um dos mais antigos. Os outros colonos achavam o novo casal muito estranho, quase não conversavam e não participavam da missa de domingo.


A mulher, que mais parecia um bicho do mato, estava grávida, mas mesmo assim todas as madrugadas ela ia para a roça cortar cana. Num dia muito quente, desses que parece que até o chão ferve, um incidente muito triste ocorreu. O marido da "Bicho do Mato"- como era conhecida aquela estranha mulher - fora picado por uma cobra e faleceu em poucas horas.


"Bicho do Mato" ficou mais transtornada e mais estranha ainda. Até as crianças tinham medo dela. Ela continuo cortando cana até o nascimento do filho.


Quando o bebê nasceu, "Bicho do Mato" sumiu ... não cortava mais cana, não abria a porta do casebre para ninguém. As colônias diziam que ela estava de resguardo e como era muito orgulhosa, não aceitava ajuda de ninguém.


Coincidentemente, na mesma época do seu "sumiço", escutava-se todas as noites, um bebê chorando no canavial. Os bóias frias ficaram encucados com aquele choro e um dia resolveram procurar ... Eles andavam, andavam e nada de encontrar o bebê. Quando se aproximaram do casebre, notaram que o choro ficou mais forte, parecendo que vinha de baixo da terra. No dia seguinte voltaram e arrancaram o pé de cana. Para espanto de todos, encontraram o corpo de um bebê já em estado de decomposição. O dono da fazenda chamou a polícia e eles invadiram o casebre. Encontraram "Bicho do Mato" encolhida no canto do casebre como uma louca. O fogão de lenha estava manchado de sangue.


Descobriu-se depois que ela matou seu próprio filho, socando sua cabeça na beira do fogão e depois o enterrou no canavial.


A mulher foi levada para um sanatório e o bebê foi enterrado numa cova digna, no cemitério da fazenda, onde o padre rezou uma missa pedindo por sua alma.


Depois disso, nunca mais ninguém ouviu o choro do bebê...

"No Cemitério"

"No Cemitério"
A Daniela tinha que ir com a mãe percorrer um longo caminho até ao cemitério para ir levar flores aos avós dela. Como estavam cansadas de tanto andar, resolveram descansar um bocado perto da campa. A mãe estava tão cansada que adormeceu e a Daniela resolveu pôr-se a brincar por ali. Havia um menino que lhe disse. «Olá. Como te chamas?».
«Paulo Manuel, queres brincar comigo?», perguntou o menino. E estiveram por ali algumas horas juntos! Quando a Daniela ouviu a mãe chamá-la para voltarem para casa, despediu-se do menino. No caminho de regresso a casa, a Daniela deu um grito.
Numa lápide estava escrito: «Deus abençoe o Paulo Manuel, falecido a 6 de Abril de 1915». Era um menino com quem a Daniela tinha estado a brincar! A Daniela perguntou à mãe se sabia de alguma coisa sobre esse menino. Ela olhou para ela atónita e confessou que existia umas históris sobre ele: Tinham enterrado Paulo ainda vivo e ele asfixiou dentro do caixão...

"O Espirito da Casa!"

No ano de 2008 uma família teve que se mudar para uma casa grande, onde caberiam 3 famílias. Uma das casas tinha uma escada de madeira, e esta casa era da família Mello, eles haviam acabado de se mudar e no inicio era festa, tinha piscina, churrascos, festas! Mas com um tempo coisas estranhas aconteciam .. Em uma certa noite barulhos estranhos aconteciam na escada, como se estivesse uma pessoa subindo e descendo! A família tinha um cachorro, e ele não parava de latir e rosnar para a escada. A família percebeu e ficaram bastante assustados .. O homem da casa (Sr. Willson) rezava dias e noites, perturbado com aquele barulho! Ele gritou : - SEU ESPIRITO INFELIZ SAIA DAQUI .. VAI PERTURBAR A CASA DE OUTRO, SEGUE A LUZ, E DEIXE MINHA FAMÍLIA EM PAZ! Sua mulher (Sr. Sheilla) tentava o acalmar! Mas ele ficava mais nervoso! E ela dizia : - Amor se acalme é impressão, deve ser algum engano! E á cada o barulho aumentava e em uma certa noite .. O espelho da casa se quebrou, e assim como o espelho os vasos de vidro da casa também foram quebrando. Assustados, Sr. Willson e Sheila limparam todos aqueles cacos de vidro e tentaram fazer com quê as crianças não soubessem do fato ocorrido, pois elas poderiam ficar assustadas. Na noite seguinte, Sr. Sheila se levantou no meio da madrugada para ir ao banheiro .. Quando Ella descia e escada, ela foi empurrada e rolou a escada, quando chegou ao chão ela grito e olhou para a escada, quando viu um menino quê aparentava ter uns 10 anos de idade, ele sorriu e deu 'tchau' para ela .. Seu marido Willson desceu a escada e gritou : - SHEILAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA .. OQUÊ ACONTECEU ? Assustadas as crianças saíram do quarto e começaram a chorar, ao ver sua mãe MORTA no chão .. E na parede da sala estava a seguinte frase : - OS PRÓXIMOS SERÃO VOCÊS! CUIDADO. Desesperados ligaram para a policia .. Mas a policia investigou o local e não tinha prova concretas de quê uma PESSOA tivesse matado sua esposa, era algo inexplicável! Em uma manhã quando uma das filhas de Willson descia a escada .. Ela foi jogada para baixo, ficando com manchas roxas pelo corpo, e bem arranhadas! Ninguém sabia oquê estava acontecendo naquela casa! Até quê resolveram se mudar! Pois poderia morrer! Sr. Willson morreu no dia 05/01/2009 quando o mesmo espírito quê matou sua mulher, o assustou no transito, aparecendo para ele e sussurrando em seu ouvido : - EU MATEI SUA MULHER, O PRÓXIMO SERÁ VOCÊ E SUA FAMÍLIA! E QM VOLTAR A ME PERTURBAR NAQUELA CASA . MATAREI TODOS, É A MALDIÇÃO! A casa foi interditada e nunca mas ouviram falar do tal espírito! Sr. Willson morreu num acidente de carro, quando seu carro capotou! O PRÓXIMO PODE SER VOCÊ! CUIDADO.(História real ocorrida no ano de 2008-2009)

"O Trem Fantasma e a Cabeça Assoviante"

Essa é uma lenda bem antiga. Ela conta que certa vez um mendigo que gostava muito de beber foi atravessar os trilhos que foram abandonados há muito tempo, depois de o maquinista do trem principal desaparecer misteriosamente durante uma viagem longa que ia de uma cidade do México (nome censurado) a outra. Na hora que o mendigo foi atravessar os trilhos (Depois de ter bebido) ele ouviu um apito de trem soar alto, porém, não era um som qualquer, era um som que de alguma forma trazia uma sensação nostálgica a ele. Ao ouvir a música e sentir tal sensação ele parou no meio dos trilhos para tentar ouvir o belo som que o apito emitia, quando um trem enorme apareceu e na frente o corpo em decomposição do maquinista, que agora era só osso. O esqueleto levantou a cabeça e soltou uma gargalhada nervosa e muito alta. O mendigo se assustou e caiu para trás de modo que só sua cabeça ficou fora dos trilhos. Antes do trem passar por cima dele ele tentou assoviar o som que tinha ouvido do apito, porém, só conseguiu assoviar metade do som ,que era longo, antes do trem esmagar o corpo dele e decepar sua cabeça. Agora quem passa perto dos velhos trilhos ouve um apito longo e logo depois um trem aparentemente comum aparece e ao passar a cabeça do mendigo aparece nos trilhos e começa a assoviar o som do apito,mas ao chegar na metade uma única lágrima aparece em seu rosto e a cabeça desaparece.